Quem visitou o estande no Brique, pode ter percebido que sobre o tablado, há uma profusão de pequenos pássaros.
Beija-flores, colibrís, pombinhas.
Não há nada de casual, quanto a presença destas formas, na historiografia de minha obra.
O que ocorreu de novidade; entretanto, é a presença da policromia: da côr.
Esta côr não é fruto do acaso...de nenhum "dulce far niente".
E, rápidamente a nova técnica esta dominada .Irá, estou convencido disto, oferecer uma ampliação do debate estético, que vinha sustentando com os touros e os cavalos.
Esta semana dei-me ao prazer de dispô-los sobre uma mesa aqui no atelier e percebi, que já são 16 pássaros.
O fato é que tem sido uma delícia a criação de cada nova escultura neste âmbito temático (não que tema seja fundamental em arte...mas, também não dói).
Quando aceitei o desafio de expor este trabalho no Brique da Redenção, tinha muito claro os riscos.
Mas, hoje estou convencido de que deveria ter tomado esta decisão há mais tempo.
O contato pessoal, sem o intermediário galerista, é fantástico.A experiência, enriquecedora.
Assim, convido-os a que desfrutem, usufruam na mesma importância esta nova publicação
terça-feira, 2 de julho de 2013
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